terça-feira, 23 de março de 2010

Até o limite da Honra

Olá amigos!

Após um intervalo de muuuuuuuuito tempo, voltam as postagens do Gamer Solitário!

[aplausos ON]

Voltarei a comentar os jogos que marcaram minha carreira como Lonely Game Player!

[aplausos OFF]

Hoje quero lembrar de um game que marcou época: MEDAL OF HONOR.

Quando os First Person Shooters estavam em baixa no mercado de jogos do saudoso PS1 (o melhorzinho que tinha era o QUAKE 2), a DreamWorks nos brinda com uma pérola que trouxe de volta todo o fervor da 2ª Guerra Mundial.

Entrando na pele do Tenente Jimmy Patterson, oficial da OSS, uma divisão secreta do exército americano, o jogador viverá momentos incríveis para completar as mais variadas missões: invadir bases inimigas, sabotar máquinas e comunicação nazista, eliminar peças-chave do exército inimigo, além de passar fogo em qualquer coisa que se mova na tela.

Com ótimos gráficos, o game é muito bonito de se jogar. O único defeito é que o jogo não tem sangue. Você vai lá, metralha um fuckin' nazi e só aparecem umas manchinhas vermelhas na roupa dele. Pô, a gente gosta de ver LITROS DE SANGUE JORRANDO na tela, entende? Ainda mais se tratando de um jogo da 2ª Guerra. Mas fazer o que né, nada é perfeito.

As músicas incidentais são ótimas. Estão sempre te inserindo mais no clima da missão e estão no mesmo nível de filmes de guerra como Resgate do Soldado Ryan. As dublagens também estão muito boas.

Os controles são de fácil assimilação. Após 5 minutos na primeira missão já dá pra mirar direitinho e sapecar qualquer vacilão que cruze seu caminho.

Outro ponto positivo são as armas. O jogo te oferece um arsenal de pistolas, espingardas, metralhadoras, rifles, granadas e bazucas pra maníaco, ops, jogador nenhum botar defeito. Pra dar aquele clima de espionagem em algumas fases de infiltração stealth em território hostil, o bom e velho silenciador para a pistola marca presença com estilo.

O jogo tem uma quantia regular de fases, o suficiente pra não ser muito rápido de zerar ou se tornar longo que nem um jogo de RPG.

A série se expandiu com MoH: Underground também para PS1, e depois com trocentas continuações para PS2, Xbox, PC, PS3, X360, etc. Cada game aborda um momento importante da 2ª Guerra: dia D, Pearl Harbor, etc.


Valeu a pena jogar. Clássico com certeza.

SCORE:
Gráficos: 9 (não leva o 10 pela falta de blood on the screen)
Controles: 8
Audio: 10
Replay: 8 (vale a pena rejogar cada fase para tentar ganhar a Medalha de Honra em cada uma delas)
SCORE FINAL: 9

Clássico é clássico e vice-versa. E tenho dito.

Abraços!